Brasilia

                          O que fazer em Brasília: Roteiro pelas principais atrações

Dificilmente alguém visita Brasília a passeio sem querer logo de cara conhecer o Congresso, o Palácio do Planalto e outros prédios importantes da capital. Eles são os principais cartões-postais da cidade e fazem parte da história do Brasil.
Uma dica para aproveitar e entender o simbolismo dessas construções é esquecer a política. Tente deixar de lado suas possíveis rixas partidárias ou alguma decepção com os políticos para aproveitar de fato cada detalhe da cidade planejada por Lúcio Costa e dos prédios desenhados por Oscar Niemeyer.

O QUE FAZER EM BRASÍLIA: PRINCIPAIS ATRAÇÕES

MEMORIAL JK

Comece seu passeio pelo Eixo Monumental, o corpo do avião (Brasília tem formato de uma aeronave), no Memorial JK. Este mausoléu projetado por Oscar Niemeyer guarda os restos mortais do ex-presidente Juscelino Kubitschek. Tem exposições permanentes com objetos pessoais do fundador da capital, além do carro em que ele estava no acidente que tirou sua vida.
Endereço: Eixo Monumental, Lado Oeste – Praça do Cruzeiro

CONJUNTO CULTURAL DA REPÚBLICA
Esse bonito complexo também de Niemeyer, já na Esplanada dos Ministérios, reúne a Biblioteca e o Museu Nacional de Brasília, com exposições que inserem a capital no cenário de importantes mostras do melhor das artes brasileiras.

CATEDRAL METROPOLITANA NOSSA SENHORA APARECIDA

Um dos símbolos de Brasília, a Catedral Metropolitana é outro lindo prédio projetado por Oscar Niemeyer. Com formato circular e 16 pilares que se unem no topo, tem acesso subterrâneo e estacionamento fácil. Seus vitrais são impressionantes. No interior há ainda pinturas de Di Cavalcanti. Já do lado de fora, é possível ver os sinos doados pelo governo espanhol e os quatro evangelistas, estátuas de Alfredo Ceschiatti.




ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS
Numa rápida passagem de carro já é possível conhecer a Esplanada, local onde ficam os Ministérios do governo brasileiro. Alguns prédios que se diferenciam são o do Itamaraty (Relações Exteriores) e o Palácio da Justiça.


CONGRESSO NACIONAL

Talvez o prédio mais simbólico e conhecido de Brasília, o Congresso Nacional é sede dos poderes legislativos. A cúpula virada para baixo é onde fica o Senado; para cima é onde está a Câmara dos Deputados. Há um tour guiado gratuito pelo interior do prédio, que em alguns dias é preciso agendar. Vale a pena.



PRAÇA DOS TRÊS PODERES
Atrás do Congresso fica a praça idealizada por Lúcio Costa e projetada por Oscar Niemeyer, que reúne os três poderes da nação: Legislativo (Congresso), Executivo (Palácio do Planalto) e Judiciário (Supremo Tribunal Federal).

Além da escultura Os Guerreiros, que simboliza os candangos, como foram chamados os trabalhadores que construíram Brasília, você verá o enorme Mastro da Bandeira, com 100m de altura. Todo primeiro domingo do mês acontece a cerimônia da Troca da Bandeira, com desfile militar e banda de música. O Espaço Lúcio Costa é um museu subterrâneo que guarda a maquete de Brasília e muito da história da construção da capital.



PALÁCIO DO PLANALTO

Embora a aproximação seja complicada por motivos de segurança, o Palácio do Planalto é a sede do Poder Executivo, ou seja, onde o Presidente trabalha.


PALÁCIO DA ALVORADA

A alguns quilômetros do Planalto, numa área de segurança, mas com fácil acesso e inclusive estacionamento, fica o Palácio da Alvorada, a residência do Presidente da República. O prédio foi projetado por Oscar Niemeyer e o enorme gramado com emas chama a atenção. Não esqueça de levar a moedinha pra Dilma pescar depois! Brincadeiras à parte, perto da faixa de água que serve como segurança e impede o acesso ao gramado, é comum ver pessoas lançando moedas e fazendo pedidos. O paisagismo é de Roberto Burle Marx. O Dragão da Independência na entrada do Palácio, aquele guarda que não mexe e quase nem pisca, é uma atração à parte. Às quartas, o Alvorada é aberto ao público, mas é preciso retirar senha



Esse é o roteiro básico pelas principais atrações cívicas para quem procura o que fazer em Brasília. Ele permite que o visitante entenda os ideais do urbanista Lúcio Costa e admire os belíssimos prédios assinados por Oscar Niemeyer. Para esse trajeto, de carro, reserve entre 3h e 4h.

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Duna do Pôr do Sol, um fim de tarde imperdível em Jericoacoara

                                       Jericoacoara

Um dos cartões postais mais procurados de Jericoacoara, no Ceará, é a Duna do Pôr do Sol. Como o próprio nome já diz o fim de tarde por ali é um dos mais disputados da região.
A grande duna de areias douradas pode ser vista de muitos lugares da vila, principalmente da praia, às vezes você até pensa como é que ela não engole a cidade. A caminhada até lá é bem tranquila.




Todo fim de tarde, a partir das 17h, uma multidão de turistas se dirigem à Duna do Pôr do Sol pra assistir a um clássico de Jericoacoara, o fim de tarde de frente pro mar no alto da duna.


A subida também é tranquila e não exige muito preparo físico. No alto há alguns ambulantes que vendem bebidas para quem quer brincar o pôr do sol.

Sem dúvida é uma daquelas coisas imperdíveis pra se fazer em Jeri. Não tem custo nenhum e é de marcar a viagem pra sempre.

DUNA DO PÔR DO SOL

Como chegar: Siga a Rua Principal até a praia e olhe pro seu lado esquerdo. Você já irá avistá-la.

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O que fazer em Olinda: História, cultura e gastronomia

Se você gosta de cidades histórias, vai se apaixonar por Olinda. A menos de 10Km de Recife, é um dos patrimônios mais bem conservados do Brasil, um prato cheio para quem busca história, cultura e gastronomia.
Fundada em 1535 e com cerca de 400 mil habitantes, Olinda tem em seu centro histórico um casario da época colonial, além de igrejas, ateliês e muitos restaurantes.

O QUE FAZER EM OLINDA

A principal atividade para quem visita a cidade não exige guia nem muito conhecimento da área, já que a melhor experiência é perder-se pelas ladeiras admirando suas casas coloridas e ruas de pedra. O bacana é que você pode fazer tudo a pé, sem estresse.


A herança portuguesa e o domínio holandês por mais de duas décadas deixaram suas marcas naquela que foi a primeira capital de Pernambuco, hoje Patrimônio Mundial pela UNESCO.
Assim como outras cidades histórias, como Tiradentes e Ouro Preto, as igrejas são uma das grandes atrações de Olinda.  As mais bonitas e que valem a visita são a do Carmo (Praça do Carmo), Mosteiro de São Bento (Rua de São Bento s/n) e a Igreja da Sé (do Salvador, que fica no Alto da Sé) .



O Alto da Sé é um dos lugares que eu mais gostei. A grande área plana numa das partes mais altas da cidade proporciona uma vista linda.


Além de uma feirinha com comidinhas típicas, lojas e bons restaurantes, a atração mais legal ali é visitar o Elevador Panorâmico e Mirante da Caixa d’Água. A entrada é cobrada (R$6 em 2015) e o que se vê lá de cima é pra contemplar por muito tempo: uma visão privilegiada do sítio arqueológico e do mar colorido de Pernambuco.


Aproveite para fazer uma pausa na caminhada para almoçar em um bom restaurante. São muitas as opções na cidade.
Na hora das compras das lembrancinhas ou artesanato local, vale visitar o Mercado de Artesanato do Alto da Sé e um mercado escondidinho que é ótimo para souvernirs, o Mercado da Ribeira (Rua São Bento), local usado para venda de escravos antigamente e que tem um simpático pátio rodeado por lojinhas.

Já no Largo do Varadouro fica o lindo Mercado Eufrásio Barbosa, do século XVII, onde funciona um teatro e centro folclórico. É um bom local para conhecer os famosos bonecos de Olinda se sua visita acontecer fora da época do Carnaval.

Uma sugestão caso você queira fugir da muvuca da folia, mas mesmo assim sentir o clima do frevo nas ladeiras de Olinda, é visitar a cidade algumas semanas antes do Carnaval. Fomos duas semanas antes da data e todos os fins de tarde e durante as noites as ruas eram tomadas por bloquinhos ao som do ritmo pernambucano, incluindo a participação dos “bonecões”.

Durante o ano todo, na agremiação Pitombeira dos Quatro Cantos (Rua 27 de Janeiro), que mais tem cara de barzinho, dá pra se divertir com o frevo.

Os museus mais famosos da cidade são o Museu de Arte Sacra, o Museu do Mamulengo e o Regional de Olinda.
Agora se você vai a Olinda esperando curtir a praia, infelizmente a orla da cidade não é muito propícia ao banho de mar. As principais são as urbanas Carmo, Bairro Novo e Rio Doce. Mais afastadas, e com melhor balneabilidade, estão Casa Caiada e Maria Farinha.

QUANDO IR O tempo mais seco vai de setembro a março. Já durante o inverno, principalmente em junho e julho, é a época que mais chove. Os dias de Carnaval são os mais concorridos e também os mais caros.

COMO CHEGAR Olinda está a apenas 6Km de Recife e a 12Km do aeroporto da cidade vizinha. O acesso de outras capitais do Nordeste se dá pela BR101, seguindo depois pela Av. Agamenon Magalhães, entre Recife e Olinda.

ONDE FICAR Sem dúvida o melhor lugar para se hospedar é num dos vários hotéis ou pousadas do Centro Histórico. Se preferir, é fácil fazer um bate-volta a partir de Recife


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Deck do Pescador

Santos é uma importante cidade do litoral paulista, a menos de uma hora da capital, e principal ponto de partida de cruzeiros marítimos no Estado de São Paulo. Mais do que isso, a terra que consagrou Pelé e Neymar tem muitas atrações que valem uma visita.
Uma delas é o Deck do Pescador, que proporciona uma das vistas mais incríveis de Santos, inclusive no pôr-do-sol. O local não é só ponto de encontro dos apaixonados por pesca, mas também um lugar aberto à visitação e de onde é possível avistar o movimento dos navios e o skyline da cidade.
Localizado na Ponta da Praia, na entrada do Estuário de Santos, o Deck do Pescador tem uma boa estrutura com bar e banheiros. O píer de 70 metros de extensão avança até 35 metros sobre o mar, em forma de um “T”.


Quem quer mais que curtir a vista, pode pescar espécies como robalo, baiacu e até mesmo peixe-espada durante a noite. Uma lojinha na entrada vende equipamentos de pesca. Para completar o passeio, há a possibilidade de visitar o Museu de Pesca de Santos, do outro lado da avenida da praia, ou passear pelo calçadão do bairro.

DECK DO PESCADOR

Av. Bartolomeu de Gusmão – em frente ao Museu de Pesca – Ponta da Praia
(13) 3201 8000 ou 0800 173 887
Entrada grátis
Aberto 24h


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Como chegar a Tiradentes de carro, ônibus e trem

Tiradentes é uma cidade encantadora. Depois de visitá-la muitas vezes, já que é a cidade histórica mineira que mais gostamos por vários motivos: é a mais bem conservada, a mais charmosa, tem clima interiorano, parece ter parado no tempo e é recheada de opções de gastronomia e lazer.
Deu vontade de viajar pra lá? Veja dicas de como chegar a Tiradentes de carro, ônibus ou trem.

COMO CHEGAR A TIRADENTES

DE CARRO

De Belo Horizonte (197Km), a melhor maneira é seguir pela BR-040 em direção ao Rio de Janeiro e entrar no trevo de Murtinho, poucos quilômetros após a cidade de Congonhas, e dirigir até São João del Rei. Depois, é só pegar a BR-265 por menos de 20Km até Tiradentes.
Se seu ponto de partida é o Rio de Janeiro (325Km), você deve pegar a BR-040 no sentido de Belo Horizonte até a cidade de Barbacena, onde entrará à esquerda na BR-265 em direção a São João del Rei e Lavras. Dali até Tiradentes são pouco mais de 50Km.
Quem parte de São Paulo (481Km) precisa seguir a Rodovia Fernão Dias e sair à direita no trevo próximo a Lavras, na BR-265. Dali são cerca de 115Km até chegar à cidade histórica.

DE ÔNIBUS

A pequena rodoviária de Tiradentes recebe ônibus apenas de São João del Rei (a menos de 20Km) e de turismo. Por isso, independente de onde você venha, a melhor forma é ter como referência a cidade vizinha. Diversos ônibus coletivos fazem o trajeto entre as duas cidades praticamente a cada 30 minutos (veja todos os horários). Se preferir, uma corrida de táxi entre os dois terminais rodoviários custa entre R$40 e R$60.
Belo Horizonte – A Viação Sandra faz a ligação entre a capital e São João del Rei, com diversos horários diários
Rio de Janeiro – A Viação Paraibuna tem ônibus diários que ligam a Cidade Maravilhosa a São João del Rei.
São Paulo – Ônibus deixam a capital paulista em direção a São João del Rei em vários horários diários pelas empresas Expresso Gardênia, Viação Útil e Viação Vale do Ouro.
Outras Cidades Históricas – Muita gente costuma combinar as Cidades Históricas mineiras em uma só viagem. Mas se você pretende fazer isso de ônibus, Tiradentes fica um pouco fora de mão. O único ônibus que liga a vizinha São João del Rei a Ouro Preto ou Mariana, por exemplo, é da Viação Útil, que sai de São Paulo e passa pela cidade duas vezes ao dia. Prepare-se para atrasos e horários confusos. Agora se você pretende ir para Congonhas, vários ônibus diários da Viação Sandra com destino a Belo Horizonte ligam as duas cidades.

MARIA FUMAÇA

Uma forma bem mais turística e muito mais divertida é chegar a Tiradentes de Maria Fumaça, que liga a cidade histórica a São João del Rei. O passeio custa R$50 (ida e volta) e acontece em dois horários diários, com retorno no mesmo dia .

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Quando ir a Olinda: Qual a melhor época

Ao planejar uma viagem sempre surge aquela dúvida: qual a melhor época? E se essa questão envolve quando ir a Olinda, em Pernambuco, não é apenas a questão climática que influencia.
Já fomos à cidade histórica em épocas distintas e encontramos uma cidade e público totalmente diferentes. Vamos então por partes:

QUANDO IR A OLINDA

CLIMA
O verão costuma ser mais seco em Recife e Olinda, enquanto o inverno tem maior chance de chuvas, o que pode comprometer os passeios ao ar livre. Se quiser fugir da alta temporada do verão (dezembro, janeiro e fevereiro) e do inverno (julho), vale apostar em meses com menor chance de chuvas, como março, abril, setembro, outubro e novembro.



O PÚBLICO
Na alta temporada de verão, principalmente nos fins de semana que antecedem o Carnaval, Olinda toma outros ares. As ruas ficam cheias, os restaurantes têm filas e a cidade fica mais animada com a saída de tempos em tempos de bloquinhos de frevo. No Carnaval propriamente dito nem precisamos falar, né?
Fora da temporada, principalmente nos dias de semana, você encontrará uma Olinda praticamente só sua. As ruas estão vazias, as igrejas e museus não têm filas e o clima é de total tranquilidade.

Eu particularmente gostei dos dias mais animados, quando pude realmente sentir o ritmo de Olinda. E você, qual seu perfil de viagem?
Confira mais dicas:
+ Dicas de hotéis em Olinda
+ Onde comer na cidade: Dicas de restaurantes e bares
+ O que fazer em Olinda: História, cultura e gastronomia

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PRAIAS DE BÚZIOS

Apesar de ser uma pequena cidade, são mais de 20 as praias de Búzios  e nem todas próximas umas das outras. O balneário fluminense está localizado em uma península e cada cantinho tem uma identidade própria.
Muitos dizem que praticamente não é possível ir a Búzios sem carro, mas eu fui e, graças à hospedagem central, visitei quase todas as praias a pé mesmo. Quando a distância era muito grande, como no caso das praias de Ferradura e Geribá, utilizei táxi e as vans de transporte local.
Mapeamos as principais praias para você montar seu roteiro e escolher aquelas que são a sua cara.

PRAIAS DE BÚZIOS

ORLA DA BARDOT E PRAIA DA ARMAÇÃO
É a orla mais central de Búzios, na continuação da Rua das Pedras. Por ser local dos píers e praticamente sem faixa de areia, não é muito indicada ao banho. Vale pela vista e opções de bares, restaurantes e lojinhas, além, é claro, das famosas estátuas de Brigitte Bardot e dos Pescadores.




PRAIA DOS OSSOS
A partir de uma pequena caminhada da Praia da Armação, chega-se à pequenina Praia dos Ossos. De areias douradas e águas claras, têm também acesso para quem vem de carro, mas disputar as vagas com os moradores não é tarefa fácil. Há pousadas charmosas e restaurantes, além de ser um bom ponto para pegar um táxi aquático para outras praias, como Tartaruga, Azeda e João Fernandes (entre R$7 e R$10).



PRAIAS AZEDA E AZEDINHA
Talvez por serem acessadas apenas a pé, a partir da Praia dos Ossos, ou de táxi aquático, ao chegar às duas praias você tem a impressão de que está em outra cidade, já que a badalação ficou pra trás. A pequena faixa de areia tem águas incrivelmente claras – e geladas. O espaço da Praia da Azeda é realmente pequeno, sorte que, por ser mais vazia, você consegue seu lugar ao sol.



Há pequenas barraquinhas que vendem comidas e bebidas. Já na Azedinha você encontra uma espécie de piscina natural que é ótima para relaxar. São algumas das praias mais lindas de Búzios.


PRAIA DE JOÃO FERNANDES
A facilidade de acesso de carro e a boa estrutura transformaram João Fernandes numa das praias mais procuradas, principalmente pelos argentinos. Os restaurantes à beira-mar e hotéis nas redondezas são muitos, assim como opções de esportes aquáticos. Difícil mesmo é encontrar vaga para estacionar. A vizinha João Fernandinho é acessada por uma estradinha, depois de uma subida significativa. Dá pra chegar de táxi aquático.



GERIBÁ
Longe do centro, essa praia faz você esquecer que está em Búzios, famosa pelas pequenas enseadas e faixas de areia. Embora seja grande, achei que os serviços pecam. Quase não encontramos um local para comprar alimentos ou bebidas. O beach club Fishbone é bem badalado, lembra os bares de praia da Tailândia, inclusive à noite. Dá pra chegar de carro, táxi ou van a partir do centro, mas, nesse último caso, é preciso caminhar da avenida principal de Geribá até a orla (uns 10min).



PRAIA DO FORNO
Embora escondidinha, fica no caminho da cidade para a Praia Brava e dá pra chegar de carro ou numa boa caminhada. As águas claras e calminhas são uma pedida pra um banho de mar (gelado!) ou prática de stand up. Um barzinho simples garante bebidas geladas à beira-mar.



PRAIA BRAVA
Essa é uma das minhas preferidas, não pelo mar em si, mas pelo visual. Apesar de meio isolada, fui a pé. De carro é super fácil chegar. Com mar bem mais bravo, o que vale mesmo é curtir a vista no charmoso beach club Rocka Beach Lounge, “pendurado” sobre o mar. Ao lado fica o Silk, mais carinho ainda e muito bem frequentado.




FERRADURA
O formato da baía dá o nome da praia. É bem bonita, com casões de frente pro mar ou pendurados nas montanhas. Infelizmente a prefeitura demoliu os quiosques e o que restou foram pequenas barraquinhas. O acesso se dá de carro ou táxi a partir do centro (cerca de R$20). Não pudemos ir, mas perto dali fica o acesso a Ferradurinha. É preciso deixar o carro na Ferradura e ir caminhando até sua irmã mais nova por meio de uma trilha. Há placas de sinalização.


TARTARUGA
Mais uma praia que ficou fora do nosso roteiro. Deixamos para ver o pôr-do-sol por lá, que dizem ser perfeito, mas descobrimos que ir de táxi seria complicado, pois poderíamos na conseguir encontrar um taxista para retornar. A melhor forma de ir é de aquatáxi a partir da Rua das Pedras. Pena que estávamos longe e não deu tempo de pegar esse tipo de transporte.

fonte= wikipédia